Equipe da BJP, atenta ao desafio de atender clientela diversificada
Operando a partir de um galpão industrial no final da Avenida Juscelino Kubitscheck de Oliveira, a BJB Calderaria Industrial se firma como uma empresa vocacionada para conquistar espaço em um segmento dos mais tradicionais em Mogi Mirim: a metalurgia.
Constituída por três sócios, Rogério Macias, o Buiú (proprietário e responsável técnico) Jerônimo Carlos Chagas e Bruno Aguiar Jorge (sócio investidor radicado atualmente na República da Irlanda) a empresa transita entre a responsabilidade de priorizar contratos já firmados com empresas da região (algumas de grande porte), sem deixar de dar atenção para eventuais clientes, os quais, segundo a gestora – administradora Keiteane Aguiar Jorge (esposa de Jerônimo e irmã de Bruno), visitam a empresa diariamente em busca de soluções personalizadas para seus respectivos negócios.
Keiteane explica que a BJB é espécie de “costela de Adão” de uma outra empresa, a KJK, criada em 2021 a partir do interesse seu e do marido, mecânico industrial de mão cheia.
Além de seu talento nato em uma área muito exigente, Jerônimo passou a o oferecer serviços e soluções para empresas com as quais se relacionava, indicando mão de obra especializada e oferecendo inicialmente equipamentos como mangueiras e conexões hidráulicas – top 10 na necessidade de manutenção de equipamentos industriais utilizados por empresas de pequeno, médio e grande porte.
Foi dessa forma que a KJK ganhou tração. O casal – movido por uma visão empreendedora – detectou a carência de opções na prestação de serviços relacionada ao fornecimento de equipamentos e soluções personalizadas na área de calderaria, abrindo caminho para a constituição da BJB.A somatória de diferentes experiências profissional e de vida, se incumbiu do restante.
Empreendedorismo
Os gestores experimentam um momento peculiar vivido também pela maioria das empresas brasileiras que prospectam a necessidade de crescimento, sem perder de vista questões estruturais como a escassez de mão de obra qualificada e as incertezas do cenário econômico. Os gestores da BJB sentem na pele as dificuldades de empreender no Brasil. Mas, conforme destacou a gestora, “um passo de cada vez”, confiando na solidez do trabalho realizado até agora para ir mais longe.