Página 5 - outubro2014

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Notícias
Empresários fazem reivindicações
A ACIMM tomou uma iniciativa
inédita, colocando frente a frente
prefeitura e empresários em uma reunião
de reivindicações. O encontro, que já teve
duas etapas, foi positivo, pois possibilitouà
prefeitura conhecer um pouco mais sobre
quais são os pensamentos e necessidades
dos empresários mogimirianos.
Na pauta de reivindicações estavam
a pavimentação do Distrito Industrial
I, a manutenção geral do distrito,
regulamentação de áreas e qualificação
de mão de obra. No entanto, a
regulamentação de áreas teve destaque
especial, já que a maioria das empresas
instaladas nesse local não tem posse
definitiva da área.
Alguns dos empresários mostraram
insatisfação e a administração municipal
pôde se manifestar. O vice-prefeito
Gerson Luiz Rossi falou sobre ações do
Executivo para o setor e se colocou à
disposição. Ele pôde sentir a insatisfação
de alguns.
“Estamos sem esgoto, sem segurança
e sem limpeza. Falta vontade”, disse o
representante da Manini Indústria, José
Manini. Para ele, as ações da prefeitura
não irão adiante e a situação continuará
a mesma. Ele afirmou ter pago pela
topografia para regularizar sua gleba,
mas até agora nada se concretizou.
O proprietário da J E Souza, José
Eduardo Souza, não deixou por menos
e disparou contra a municipalidade: “É
um desrespeito que não tem tamanho”.
Ele também se mostrou insatisfeito com
tudo que vem acontecendo.
O representante da Tóride, Paulo
Celegatti, outra empresa instalada
no Parque Industrial, não deixou por
menos e informou que só conseguiu
a regularização de sua área após ter
custeado tudo e não ter dependido da
prefeitura. Para ele, falta recurso e boa
vontade para que a regularização das
áreas possa ser levada a efeito.
BRIGA
O presidente da ACIMM, Sidney
Coser, se colocou à disposição de todos
os empresários e disse que a ACIMM
comprará a briga dessa categoria. No
dia 24 de setembro, ocorreu a segunda
reunião do grupo e as discussões
avançaram. O objetivo é tornar mais
tênue essa distância entre os interesses
da indústria e a prefeitura.
Empresário recomenda uso do SCPC
Uso do serviço como ferramenta para pesquisar vida dos clientes evita calotes
e norteia empresas a fazer venda segura.
O empresário Daniel Pereira de
Camargo é um dos associados que
recomenda o uso do Serviço Central de
Proteção ao Crédito (SCPC), oferecido
pela Associação Comercial e Industrial
(ACIMM). Ele revela que até bem pouco
tempo não era associado e não contava
com o serviço. Hoje, ele confidencia que
perdeu muito tempo e que se tivesse
contado com o serviço da associação não
teria tido problemas com clientes.
A média de consultas mensal é grande
e Pereira chega a pagar até R$ 150,00 por
mês pelo serviço. Para ele, o custo acaba
sendo pequeno diante da segurança
oferecida. “Quanto mais minha empresa
se precaver, melhor”, disse. As vendas
da Mogiflex são mais fortes fora da
cidade, por isso a necessidade de sempre
consultar a situação do cliente antes de
fechar um negócio.
Há 20 anos no ramo, ele já registrou
muito problema com recebimento.
Problemas que poderiam ter sido evitados,
se contasse com uma ferramenta tão
eficiente quanto o SCPC.